sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Vem aí: clipe “Tche Gue Die”, do Ao Cubo

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Entrevista – Raul Gil Jr.: “O artista gospel não pode ser carne de vaca, ele tem que ser valorizado”

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 Em entrevista excluvisa, Raulzinho fala do apoio aos cantores gospel no Programa Raul Gil e da valorização da música gospel
Jamily, Robinson Monteiro, Gabriela Rocha, Jotta A., Renato Vianna, são alguns dos muitos artistas gospel que foram descobertos e revelados no Programa Raul Gil.
Raul Gil Júnior, filho do apresentador Raul Gil e mais conhecido como Raulzinho, é o diretor do programa e grande incentivador da música gospel.
Em entrevista exclusiva ao GUIAME, Raul Gil Júnior contou com mais detalhes como aconteceu essa entrada da música gospel no programa e como ela tem sido aceita até hoje.
Ao que ele se lembra, a música gospel ganhou força com Robinson Monteiro em 2001. O cantor, que ficou conhecido como ‘anjo’, cantava músicas da Whitney Houston e Mariah Carey. “Dali pra frente nós nos interessamos cada vez mais por música gospel”, conta Raulzinho.
Quando o programa saiu da Record para a Band, um editor mostrou para Raul Gil Jr. Um grupo chamado Diante do Trono. “Fiquei realmente muito impressionado com a Ana Paula Valadão”, relata o diretor, que convenceu ao pai e à produção a levar o Diante do Trono no quadro ‘Homenagem ao Artista’. O programa foi um sucesso e a audiência deu a Raulzinho ainda mais força para levar outros cantores.
Mas o programa não tem apenas público evangélico. Raulzinho diz que nem todo mundo gosta de música gospel e acabam criticando o programa pela quantidade de música gospel. Ele explica que não é porque eles querem, mas porque os cantores levam essas músicas.
“Todos os grandes calouros sempre cantavam músicas gospel porque os grandes artistas acabam nascendo dentro da Igreja. A Igreja dá uma base muito forte para que eles nasçam lá dentro e façam grande sucesso”, expõe o diretor.
Um caminho para o gospel
“Entrar no programa Raul Gil se tornou um caminho para quem queria cantar música gospel”, afirma Raul Gil Júnior.
“Todo mundo quer um lugar dentro do Programa Raul Gil porque é um programa verdadeiro que não faz por audiência, faz porque gosta, porque a nossa mensagem é de família, amor, fraternidade, de Deus, nosso palco é nosso altar. É ali que nascem os talentos gospel e brasileiros. Poder fazer televisão desse jeito é muito gratificante. Fazer um programa descente, sem ser apelativo e dar audiência é o que dá sentido ao meu trabalho”, garante.
Raulzinho conta que se tivesse que escolher entre dar pouca audiência, mas apresentar um programa descente, ou dar muita audiência e precisar ser apelativo, ele não teria dúvida em escolher dar pouca audiência.
“Meu pai agradece a Deus pelo programa que ele faz há 30 anos. Não é de agora que a gente fala de esperança, de família, de amor e de Deus. Sempre foi assim”, comenta ele.
A entrada da música gospel no Programa Raul Gil foi muito natural, segundo Raul Gil Júnior. Na Record, como as pessoas vinculavam a emissora à Igreja Universal, a própria emissora pedia que o programa não colocasse muitos cantores gospel porque poderia parecer algo forçado pela igreja. Por esse motivo, ao ir para outra emissora o programa teve mais liberdade.
Movimento de sucesso
Depois de revelar tantos artistas, Raul Gil Júnior diz que hoje é normal ver artistas que foram revelados no programa fazendo sucesso. Ele cita Jotta A. como exemplo e lembra que quando o viu cantar pela segunda vez já sabia que havia uma estrela ali.
“Nós nos acostumados com esse movimento de sucesso dentro do programa”, diz o diretor
Além de revelar talentos, o programa também apoia talentos já revelados.  Como exemplo, Raulzinho citou Regis Danese que estava fazendo sucesso nas rádios e não aparecia na televisão, até que foi convidado pelo Programa Raul Gil.
“O objetivo é contribuir para que o movimento gospel esteja cada vez mais forte. E o movimento são grandes artistas e grandes músicas”, completa.
Valorização da música x Interesse comercial
Na entrevista, Raul Gil Júnior comentou a aparição de cantores gospel em programas de televisão de diversas emissoras. “O Diante do Trono foi no ‘Caldeirão do Huck’ porque a Som Livre pediu. Só vai entrar na Rede Globo artistas gospel da Som Livre”, disse ele alertando ao interesse puramente comercial.
O diretor lembrou que já colocou cantores de todas as gravadoras no Programa Raul Gil. “Não é questão comercial, é querer dar força para a música gospel porque isso casa com a nossa mensagem.”
“Possivelmente não vai acontecer de a música gospel entrar em outros programas sem uma força comercial por trás”, lamentou Raulzinho.
Um cantor gospel aparecer na televisão significa que a música gospel está sendo valorizada? O entrevistado acredita que sim porque chega uma hora que não dá mais para barrar, como é o caso de Regis Danese que faz grande sucesso no Brasil. “Mas eu quero ver eles colocarem a Lauriete, a Elaine de Jesus, a banda do Senador Magno Malta no ‘Caldeirão do Huck’. Não casa com o programa e eles não têm esse interesse”, completa.
Raul Gil Júnior não tem dúvida de que a valorização da música e do cantor gospel existe dentro do Programa Raul Gil justamente por não ser um programa gospel, apesar de ter uma mensagem cristã.
“A intenção é que o programa seja popular, mas que, às vezes, consigamos colocar um artista e valorizar a mensagem dele. O artista gospel não pode ser ‘carne de vaca’ no programa, ele tem que ser especial”, finalizou.
Por Juliana Simioni
Fonte: Guiame / Jornal Gospel News
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Rede Globo a serviço de Deus


O Troféu Promessas, promovido pela Rede Globo, traz uma série de debates no meio cristão.

O Troféu Promessas, promovido pela Rede Globo, traz uma série de debates no meio cristão.
Perguntaram qual é a minha opinião sobre isso.
Minha resposta:
Em primeiro lugar, é uma conquista  muito grande para o povo evangélico, mas para a Globo é ainda mais significativo: Significa que DEUS escolheu a Globo para a missão mais gloriosa que existe, que é ser instrumento de DEUS para a salvação da Humanidade.  A potência da Rede Globo SOMADA à super potência que é o poder de DEUS, sendo bem usado, terá como resultado o maior avivamento de todos os tempos.
Há anos atrás, em uma reunião da ADHONEPm o profeta Morris Cerullo profetizou: “DEUS vai entregar os canais de televisão para o povo de DEUS evangelizar”. DEUS entregou mesmo. Aleluia! É importante entender que há muitas pessoas maravilhosas na Globo que precisam e querem conhecer Jesus. Esta é a nossa responsabilidade, vamos lá ser sal e abençoar os nossos anfitriões.
É o sonho e a oração de milhares de heróis na fé que vieram antes de nós. É maravilhoso ver o Nome de JESUS cantado e falado em todos os lares do Brasil.
TALENTO DADO REQUER RESPONSABILIDADE
O conselho é Glorificar a DEUS em tudo e usar os talentos para SUA Glória.
Veja o exemplo da TV Record: Quando DEUS entregou a TV para o bispo Macedo, ele fechou as portas para o povo evangélico, então DEUS abriu a Globo. Bispo Macedo usou a potência da Rede Record para falar mal da unção e do Espírito Santo, e aí começou a sua decadência e foi quando Deus levantou a Rede Globo. O bispo usou mal, foi egoísta e agora começa a perder uma grande fatia de público (O POVO EVANGÉLICO) para seu maior rival.
Que isto nos sirva de lição: DEUS nos chama para uma missão, mas se nos omitirmos ou não administramos o talento para abençoar o povo de DEUS, ELE levanta outro.
 É preciso administrar os talentos ou riquezas que DEUS nos dá para não vir a frustração e decepção ou até mesmo a cobrança de DEUS.
Nós conhecemos a Globo, mas a Globo não conhece os evangélicos. Fico temeroso de pensar nisso, pois é muito importante que a Globo conheça o verdadeiro evangelho e o verdadeiro povo evangélico.
Com certeza a profecia vai se cumprir na íntegra: DEUS vai entregar as redes de Televisão ao povo de DEUS e teremos o maior avivamento de todos os tempos.
Os cantores e escolhidos são os heróis na fé para milhões de irmãos que estarão torcendo e vibrando com esta conquista.
Agora DEUS entrega um talento e com ele vem a responsabilidade.  O desafio é o povo de DEUS entrar lá e não se transformar em ‘artista’ e sim continuar ‘consagrado’ sem se corromper com o brilho das ‘pedras preciosas’.
 
por Joel Engel
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Em janeiro, a JMN convida voluntários para Trans no Amazonas

Trans Alto Solimões



Começando bem o ano de 2013, Missões Nacionais realiza entre os dias 5 a 15 de janeiro a Trans Alto Solimões, região do estado do Amazonas localizada na tríplice fronteira, fazendo divisa com o Peru e a Colômbia.

A Trans Alto Solimões terá bases em três cidades: Tabatinga, Benjamin Constam e Atalaia do Norte. Será uma oportunidade de não apenas alcançar mais brasileiros para Cristo, mas os estrangeiros que transitam por toda aquela região. No Alto Solimões também podemos encontrar indígenas de várias tribos, em especial a Ticuna.

Segundo o representante regional de Missões Josias Lira, a Trans nesta região será um reforço para o desenvolvimento da atividade missionária que já acontece através da JMN. Os participantes vão encontrar um solo desafiador e longas viagens de barco. "Os desafios são gigantescos. Por muitos anos ficou sendo uma região abandonada. A dificuldade de acesso é o maior obstáculo, já que são cinco dias de barco para chegar lá, sendo mais viável a ida de avião", disse.

A Trans também é uma oportunidade de aproximação do trabalho missionário na região com irmãos batistas de todo o Brasil. Sendo assim, os que participarão também serão desafiados a mobilizar intercessores e parceiros para o crescimento do Reino nessa área tão isolada.



Como participar
Para ser um voluntário da Trans Alto Solimões, preencha o formulário de inscrição (clique aqui) e efetue o pagamento da taxa de participação no valor de R$ 45,00 (incluso alimentação, hospedagem econômica, duas camisas e o manual do voluntário). Mas você deve se apressar, pois serão disponibilizadas apenas 80 vagas.

Os inscritos deverão se apresentar, no dia 5 de janeiro, no seguinte endereço: Primeira Igreja Batista Multiplicadora de Tabatinga - Rua T26, nº 128, Tancredo Neves, Tabatinga-AM, CEP: 69.640-000 . Em seguida, após treinamento e Culto de Comissionamento, serão encaminhados às bases (PIB de Tabatinga, Frente Missionária de Tabatinga, Atalaia do Norte e Benjamin Constant.

Para dúvidas ou mais informações, entre em contato através do e-mail trans@missoesnacionais.org.br


Obreiros do Alto Solimões

O Alto Solimões é uma região de grandes contrastes étnicos. Lá encontramos ribeirinhos, indígenas, peruanos e colombianos. Há ainda a presença, em pequeno número, de haitianos que migraram para a região, vindo dos países limítrofes. Essa diversidade é um fator importante e indica um cenário missiológico interessante.

Missões Nacionais, através de seus obreiros, tem buscado suprir as necessidades de evangelização dessa região. Entre os índios, já temos trabalho com a etnia Ticuna - através do missionário Eli Ticuna, onde atualmente temos dado ênfase à formação de liderança autóctone. Em parceria com o missionário Marcos Mayryna, também temos alcançado três tribos diferentes, que vivem próximo à cidade de Atalaia.  Ali jovens estão sendo treinados para evangelizar suas tribos, avançando assim na propagação das Boas Novas.

Outro trabalho que temos é com os nossos Missionários Antonio Claudomiro e Márcia Pinto. Estão há um ano plantado igrejas multiplicadoras e já atendem dois bairros da cidade de Tabatinga. Somando cerca de oitenta pessoas nos dois pontos. As obras do primeiro templo já foram inciadas, mas ambas possuem terreno próprio.

Junta de Missões Nacionais
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MISSÕES NACIONAIS

Quero Ser Promotor




O que é ser um promotor?


Missões Nacionais vive um novo tempo. Tempo em que se organiza, planeja, estrutura e  executa o ideal de se conquistar a Pátria para Cristo. Avançar nesta missão requer estratégia bem delineada e uma equipe motivada que realize a gigantesca obra.  Por isso, Missões Nacionais precisa contar com o apoio de crentes fiéis, que acreditam e atendam ao IDE que Jesus Cristo nos deixou. Uma das maneiras de realizarmos essa obra é sendo um Promotor de Missões.

Equipes de promotores que pensam, acreditam, motivam e inspiram cada membro de suas igrejas a se tornarem peças fundamentais nesta conquista são o que pretendemos formar. O Promotor de Missões precisa entender sua responsabilidade nesta engrenagem.  Precisa entender que seu serviço pode e deve ser desenvolvido. Precisa ajudar Missões Nacionais a, juntos, unidos neste ideal, e atendendo ao IDE de Jesus Cristo, divulgar Campanhas Anuais, os Congressos Desperta Pelo Brasil, o PAM Brasil, os materiais de evangelização produzidos, as clínicas de evangelização que serão realizadas, os Congressos de Surdos, as atividades de alcance social, ou seja, ajudar a igreja local a se envolver nessa causa.


O que preciso fazer?

Para tornar-se um promotor de Missões Nacionais, faça o download da ficha de cadastro, preencha e envie para Rua Gonzaga Bastos, 300 - Vila Isabel - Rio de Janeiro (RJ) - CEP 20541-000. Lembre-se de colher a assinatura do pastor de sua igreja, que o recomendará para esta tarefa.


Eventos para promotoresMissões Nacionais realizará uma série de Acampamentos e Encontros de Promotores de Missões em vários Estados do Brasil. Nesses encontros eles são capacitados e recebem ferramentas para que sejam ainda mais eficientes no exercício de suas funções na igreja, trocam experiências com outros promotores, convivem com missionários e coordenadores de Missões Nacionais e conhecem todo o material da Campanha Missionária.

 Clique e faça sua inscrição em um de nossos acampamentos.






Mais informações;http://www.jmn.org.br/index.asp
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Missionários fazem planos para 2013

Os missionários Ricardo e Priscila Magalhães estão em Lisboa, capital de Portugal, para testemunhar o Evangelho de Cristo ao povo daquele país que tanto carece da salvação em Jesus. Para o casal, 2012 foi um ano de várias realizações no ministério missionário que exercem, e 2013 terá ainda mais desafios.
“Começamos a fazer nossas reuniões de domingo no espaço de uma fundação, pois já não era possível mais realizá-las em nossa casa”, conta Ricardo. “Graças a Deus por isso, pois quer dizer que o grupo cresceu e que agora temos mais visibilidade e possibilidades de evangelização na comunidade”, acrescenta o missionário, que diz que cinco pessoas estão sendo preparadas para o batismo.
O casal Bruno e Susana é fruto do trabalho desenvolvido pelos missionários brasileiros. Susana foi batizada, e Bruno foi enviado para estudar no seminário.
“Ele, que é português, está sendo preparado para ser um dos futuros obreiros da igreja que está sendo plantada em Alta de Lisboa”, diz Ricardo.
O missionário compartilha um testemunho:
“Fui visitar no hospital a irmã de um líder comunitário do bairro que estava internada. Orei por ela e por sua saúde, conversei um pouco e deixei um exemplar do Novo Testamento. Foi o suficiente para ela passar horas e horas lendo a Bíblia. Por fim, ficou curada e nunca mais precisou tomar remédios.
Um dia, ela foi pela primeira vez a nossa reunião de domingo. Quando chegou, pediu a palavra e testemunhou que desde a visitamos no hospital, ela recebeu ‘uma paz que nunca mais a abandonou’.
A partir do testemunho dela, outras seis pessoas chegaram até nós e quase todas já se converteram. Elas estão sendo discipuladas e pelo menos cinco querem ser batizadas.
Essas pessoas são o maior resultado de nosso trabalho em Portugal. Temos muito carinho por elas e somos muito gratos a Deus.”
Para 2013, os missionários pretendem continuar com a plantação da igreja em Alta de Lisboa, onde planejam começar o ministério com famílias e o projeto Espaço Vida e Música, além de desenvolver trabalhos com a comunidade onde vivem.

 Fonte: JMM
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Gâmbia tem novos irmãos em Cristo


A Gâmbia é um pequeno país do Oeste Africano encravado dentro do território do Senegal onde, além do inglês, as pessoas falam, várias línguas minoritárias, como o uolofe, djola, crioulo da Guiné-Bissau, fula, mandinga, balanta, manjaco, entre outras. Nesse contexto, nasce uma nova igreja na aldeia de Kachumeh, onde há dois anos trabalham duas missionárias dos batistas brasileiros: Edna Dias e Luciana Marins.

Após muito trabalho, dificuldades e limitações foram vencidas e 11 pessoas foram batizadas nas praias de Banjul, capital do país, na presença de vários irmãos e líderes batistas africanos. Eu tive o prazer de coordenar a cerimônia de batismo juntamente com o Pr. Tony, representante da JOCUM (Jovens com uma Missão) no país.

Após a alegre cerimônia, o grupo foi celebrar a Deus na capela da congregação, onde ao som de músicas em várias línguas locais os irmãos louvaram ao Senhor através de danças e canções de adoração. Durante o culto, os novos membros participaram de sua primeira Ceia do Senhor e ouviram a mensagem de Deus através do Pr. Olu Menjay, vice-presidente da Aliança Batista Mundial e presidente da Convenção Batista da Libéria, especialmente convidado para a ocasião. O Pr. Menjay reforçou a importância de os crentes serem firmes e encorajou todos a aguardarem com alegria a volta de Jesus.

A cerimônia representou um divisor de águas para o trabalho em Kachumeh, que agora tem seus primeiros membros. Essa é uma grande vitória em um país de maioria muçulmana. Vários novos irmãos em Cristo estão sendo preparados para o batismo.

Emocionada, a missionária Edna Dias agradeceu pelo apoio de todos os presentes e pediu-lhes que continuem orando pelo trabalho.

Recentemente a missionária Luciana Marins precisou retornar ao Brasil para cuidar da família. Outra missionária deverá chegar ao país no mês de abril para dar prosseguimento ao trabalho.

Atualmente, Missões Mundiais tem um terreno em Gâmbia onde será construído, além da igreja, um projeto que envolve uma escola e um centro de saúde.

Se você deseja apoiar esse trabalho, entre em contato com o PAM – Programa de Adoção Missionária – adote o projeto Verdade que Liberta. Contribua, ore, participe.

Pr. Marcos Perez
Coordenador da JMM para a África 
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O grande desafio missionário da atualidade

JORNAL MISSIONÁRIO

NO INTERIOR do país, missionários e voluntários dedicam seu tempo para anunciar a salvação em CristoSérgio Dias

A pontada como a grande potência mundial deste século em função de seu rápido crescimento eco
nômico e tecnológico, a China marcha firme em direção ao futuro, algo que se transformou numa verdadeira obsessão nacional.

Nação de tradições milenares, concentra a maior população do planeta – cerca de 1,4 bilhão de habitantes – e possui uma pluralidade de etnias e culturas divididas nas mais de 50 regiões do país. Sua economia está em pleno aquecimento e já começa a influenciar outros sistemas econômicos mundiais.

FACHADA de uma igreja oficial chinesa Desafios de um gigante

Por estes e outros motivos que a China pode ser considerada o maior desafio missionário do século. Entre os desafios está a pouca, ou quase nenhuma, propagação da mensagem do Evangelho entre as mais de 500 etnias do país, especialmente no interior. Outro problema é a falta de preparação teológica dos crentes. Como o crescimento do cristianismo no país também acontece em ritmo acelerado, os líderes acabam tendo pouco preparo para discipular os novos convertidos.

Segundo Lian Godói, missionário enviado em 2006 pela Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista Brasileira, as heresias começam a ganhar força entre os cristãos e o número de seitas tem crescido. E a constante perseguição – nem sempre religiosa, mas sobretudo motivada pela denúncia de quem se sente incomodado com as práticas dos cristãos – ainda atrapalha o crescimento e a preparação dos crentes chineses.

Apesar destes obstáculos a China é, atualmente, a nação onde o cristianismo mais cresce. Estimativas mostram que existem entre cinqüenta e cem milhões de cristãos, distribuídos entre as igrejas oficiais – que são supervisionadas pelos censores do governo e não podem praticar evangelismos – e as comunidades chamadas de “igrejas subterrâneas”, onde está a grande maioria dos crentes.

SEGUNDO LIAN Godói, o povo chinês é muito alegre e receptivo ao evangelho Preparação de líderes

E foi para trabalhar neste segundo contexto que Missões Mundiais enviou o missionário Lian Godói. Atuando numa das principais cidades do país, ele está trabalhando diretamente na preparação teológica e no treinamento de líderes chineses, além de visitar o interior do país para estabelecer contatos e plantar trabalhos sociais naquelas regiões onde o Evangelho ainda não chegou.

De acordo com o obreiro da JMM, como a quantidade de novos líderes é continuamente crescente, a preparação e o pastoreio dos mesmos é bastante difícil, apesar da existência de seminários nas grandes cidades chinesas. “Não é nem tanto pela qualidade dos pastores chineses, pois alguns são muito bons teólogos e pregadores. A dificuldade maior é treinar qualitativamente a enorme quantidade de crentes que assumem trabalhos pelo país. A base teológica que possuem é bem precária devido, na maioria das vezes, à forma de conversão e ao contexto social em que vivem. Eles assumem os trabalhos, até mesmo pela necessidade de seguir com a obra, e não são preparados para tal. A capacitação dessas lideranças é um dos grandes problemas da China hoje”, avalia o missionário.

Para o obreiro brasileiro, outro grande problema da igreja na China é a falta de bíblias para atender o crescente número de convertidos. “A estratégia de entrar no país com carregamentos de bíblias, além de ser proibida, não atende à demanda da igreja chinesa e há o risco de que a carga seja apreendida. Como se vê, a necessidade é urgente. Temos um projeto, Bíblias para a China, que visa imprimi-las no próprio país, diminuindo custos e aumentando consideravelmente o alcance da distribuição desse material entre os crentes chineses”, diz Lian Godói.

Clamor por mais obreiros

Apesar da explosão socioeconômica da China, a maior parte da população ainda vive em condições precárias, especialmente no interior do país. São comuns os relatos de missionários, voluntários e dos próprios chineses de que falta mão-de-obra capacitada para atender às necessidades básicas da população, como assistência médica e odontológica, professores e profissionais especializados. Para o missionário da JMM, essa realidade descortina-se como uma grande oportunidade para que profissionais cristãos sigam para a China como missionários. “Muitos estrangeiros entram no país como profissionais ou empresários para desenvolverem as mais variadas atividades, outros vão para lecionar; as oportunidades nas áreas de esporte e assistência social também são grandes”, analisa.

É o caso de duas missionárias brasileiras, uma cirurgiã-dentista e outra professora de idiomas, que estiveram na China como voluntárias, atendendo à população e falando de Jesus através do cuidado demonstrado em suas atividades profissionais e agora retornaram ao campo. “Quando estive no interior do país atendi muitas pessoas com graves problemas bucais. De volta ao Brasil, fui questionada sobre o porquê ir até a China para atender pessoas de graça e não para ganhar dinheiro como tantos outros. No meu consultório, comecei a pensar sobre isso e notei que trabalhar para ganhar dinheiro não fazia mais sentido para mim. Queria mesmo era voltar à China e servir, através do talento e capacidade que Deus me deu, àquele povo tão necessitado”, conta, emocionada, a missionária e odontóloga.

Há um clamor muito grande por mais obreiros. Obreiros que estejam dispostos a investirem suas vidas, pois, de acordo com Lian Godói, em se tratando da China, não se pode pensar em menos de 10 anos de trabalho. Enfim, há muitas maneiras de servir a Deus e abençoar a China.
 

Fonte:JMM.
Produzido pelo Estúdio Eureca
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