O pastor acredita que um casal homossexual não cumprirá os deveres familiares.
“Casamento homossexual é um experimento social inédito”, diz Abner Ferreira
Abner Ferreira, pastor presidente da igreja Assembleia de Deus em Madureira,
publicou um artigo em sua
coluna no Gospel Prime
desaprovando o “ativismo progressista”, que segundo ele coloca “em
curso uma lenta e contínua degradação de valores familiares”.
Para o líder, esta degradação de valores, quando não toma do Poder
Legislativo, usa também do Poder Judiciário, “pois o Judiciário acredita
que tem o direito de legislar quando o Legislativo não cumpre sua
parte”, esclarece. O exemplo seria as últimas decisões do Supremo
Tribunal Federal (STF) com relação a costumes e comportamento, como o
aborto de anencéfalos, a marcha em favor da maconha e o reconhecimento
da união homoafetiva como “entidade familiar”.
Abner também chamou a atenção para as intenções de movimentos
pró-homossexuais em levar o PL 122, que criminaliza a opinião contra a
prática homossexual, para o Supremo caso o Legislativo não tome uma
decisão favorável.
“No caso do Projeto de Lei 122, os parlapatões favoráveis viram a
dificuldade de se aprovar um tema tão polêmico. Mas mesmo pela crítica
popular, ainda assim, desejam, inconformados, uma solução favorável para
o famigerado projeto. Ameaçaram — não uma, nem duas —, mas por diversas
vezes, de levar o texto ao Supremo”, escreveu Abner.
Ferreira acredita que as correntes de opinião, como os evangélicos e
católicos, devem se manifestar em debates de interesse social. Pois,
segundo o líder, não existe oposição política no Brasil.
“É evidente que o silêncio dos oposicionistas, salvo raras exceções,
coloca em cheque o futuro da família brasileira, o direito de opinião e a
liberdade religiosa”, acrescentou.
Adoção de crianças por casais do mesmo sexo
O pastor também falou sobre a adoção de crianças por homossexuais. O
líder acredita que “além dos problemas psicológicos”, as crianças
criadas por homossexuais sofrerão “problemas com relacionamentos,
instabilidade no lar, além de uma criação inadequada, tendenciosa e não
confiável”.
“Os estudos comprovam que a estrutura familiar tradicional é
evidentemente mais apropriada para a criação de filhos do que a adoção
de casais do mesmo sexo, a criação de filhos com pais solteiros, a
criação de filhos com apenas um pai biológico — neste caso com um
padrasto ou madrasta —, divórcio, pelo menos um destes casos”, diz o
texto.
Casamento entre pessoas do mesmo sexo
Abner também tratou da questão do reconhecimento de entidade familiar
para homossexuais, o que para o líder é uma desvalorização do casamento
tradicional.
“Não há discriminação em ser contra o casamento homossexual, até
porque a lei é igual para todos, não existe benefícios para o
heterossexual não alcançado por um homossexual, porém, destaco que o
modelo de casamento eficiente é o casamento heterossexual”, acrescenta.
O pastor acredita que um casal homossexual não cumprirá os deveres
familiares, pois não pode ter filhos biológicos e “afetariam a estrutura
psicológica da criança se optarem pela adoção, inseminação artificial
ou qualquer metodologia para alcançar a prole”, disse.
“Em segundo lugar, porque querem impor sua prática na sociedade,
desvalorizando a família tradicional. Casamento homossexual é um
experimento social inédito, nenhuma civilização conhecida permitiu ou
relacionou a homossexualidade com o casamento. As sociedades que
permitiam a prática homossexual entendiam o casamento como união estável
entre homem e mulher abertos a terem filhos”, continuou.
“Kit Gay”
Para o líder o “kit gay” produzido pelo Ministério da Educação (MEC) é
uma tentativa de criar um ambiente favorável à homossexualidade, já que
este ambiente aumentaria a prática, enquanto que, para o líder, um
ambiente desfavorável diminuirá a prática.
“No kit preparado por Fernando Haddad qualquer criança pode ser gay
ou bissexual e não saber, por isso incita-se a experimentação. Uma clara
evidencia da apologia ao homossexualismo e depravação sexual e moral”,
comentou.
Abner concluiu incentivando as manifestações dos “conservadores”
contra as práticas homossexuais, pois para o líder isso é um direito
democrático.
“Se os homossexuais tem o direito de lutarem pelos seus direitos,
nós, os “conservadores”, temos o direito de protestar contra aquilo que
não concordamos. Isso é algo natural em uma sociedade democrática. A
menos que eles pretendam instaurar um regime de ditatura”, conclui.
Os cristãos contra a causa gay ou o ativismo progressista contra a democracia e a Constituição?
Artigo cristão escrito por Abner Ferreira
Os cristãos contra a causa gay ou o ativismo progressista contra a democracia e a Constituição?
François Hollande, presidente eleito da França, é a
favor do casamento gay, da adoção por casais formados por pessoas do
mesmo sexo e da eutanásia, ao mesmo tempo em que se opõe à legalização
da maconha.
Durante campanha eleitoral a legalização do casamento gay —
“casamento para todos” — era promessa de campanha do presidente François
Hollande, que prometeu aprovar a medita no primeiro ano de mandato, mas
evitava debater publicamente sobre o assunto, o que irritou os
opositores do casamento homossexual.
Quando os opositores começaram a se mobilizar contra as propostas de
François Hollande, como o casamento homossexual, o apoio resultou em uma
queda de 10 pontos percentuais, chegando aos 55%. E, de acordo com
pesquisas, menos da metade dos entrevistados aprovavam a adoção de
crianças por homossexuais.
Sob esta pressão, os legisladores desistiram do plano de permitir que lésbicas tivessem acesso à inseminação artificial.
No último dia 13 (domingo), milhares de pessoas foram às ruas para
protestar contra a proposta do governo que transforma a união civil de
homossexuais — que é legal no país — em casamento propriamente dito, o
que implica, entre outras consequências, a legalização da adoção de
crianças por parceiros do mesmo sexo.
O protesto contou com cerca de 350 mil pessoas, de acordo com
cálculos da polícia — o que o torna a maior manifestação em Paris em 20
anos —, ou 800 mil pessoas, segundo anunciaram os organizadores.
Entre os participantes estavam jovens, idosos e famílias inteiras,
que exibiam faixas como “Não ao casamento unissex” e “Somos guardiães do
Código Civil”, e outras bem-humoradas, exibidas por crianças, como
“Feito por papai e mamãe”.
O protesto surpreendeu o governo. A marcha partiu de três pontos
diferentes de Paris e convergiu para a Torre Eiffel, o fato é que
ninguém esperava tanta gente nas ruas por causa de um tema ligado aos
costumes tradicionais familiares.
Além de Paris, Lyon e Marseille também forma palco para
manifestações. Os manifestantes também usavam camisetas com frases como
“um papai, uma mamãe – não se pode mentir às crianças”, ou “você pode me
dar quantos papais você quiser, mas nenhum será jamais uma mamãe”.
Composta de católicos, famílias religiosas, políticos conservadores,
muçulmanos e evangélicos a manifestação acabou minando nos últimos meses
o apoio ao projeto de lei do governo, que muda, é evidente, o conceito
de família, e deve ser votado no fim do mês na Assembleia Nacional.
As manifestações francesas é a prova de que o desejo de liberdade que
move qualquer sociedade democrática não extrapola os limites dos
direitos e deveres, principalmente os da família. Ainda mais quando esta
suposta liberdade é imposta através de leis, o que tornou-se típico no
Brasil, nisto, afinal, deixamos de ser democráticos para sermos
autoritários contrariando o direito que têm as pessoas que discordam de
dizer “não”. De todo modo, foi o tema que levou as pessoas à praça, em
defesa da família tradicional.
No Brasil está em curso uma lenta e contínua degradação de valores
familiares, comandada, acreditem, pelo ativismo falacioso, que toma dos
Poderes Judiciário e Legislativo para dar continuidade em sua degradação
de valores. Sim, pois o Judiciário acredita que tem o direito de
legislar quando o Legislativo não cumpre sua parte. Como no caso do
aborto de anencéfalos que ao ser aprovado mudou, na prática, a
Constituição e o Código Penal, pois até então somente em caso de estupro
e se a mãe corresse risco de morte à interrupção da gravidez era
legítima. Um passo largo para a liberação do aborto.
O Supremo Tribunal Federal também legislou no caso do casamento gay.
Enquanto a constituição distingue a união civil como aquela celebrada
entre “homem e mulher” o STF legisla pelo “principio da dignidade
humana”. Uma falácia. Já que este princípio distingue negros de brancos,
no caso, por imposição da matéria, do DNA humano, não por gosto ou
opção, como no caso da homossexualidade.
No caso do Projeto de Lei 122, os parlapatões favoráveis viram a
dificuldade de se aprovar um tema tão polêmico. Mas mesmo pela crítica
popular, ainda assim, desejam, inconformados, uma solução favorável para
o famigerado projeto. Ameaçaram — não uma, nem duas —, mas por diversas
vezes, de levar o texto ao Supremo.
É o comunismo disfarçado de ativismo progressista. Sim, pois
valorizam a liberdade desordeira, com perdas de valores morais e
valorização de muitos direitos e poucos deveres. Um disfarce na
democracia. Onde o direito é imposto e os deveres não serão exigidos.
Quanto aos ideais governamentais no país, o fato, óbvio, é que não
existe oposição e quando as correntes de opinião se esmeram em tentar
mostrar a verdade a sociedade, são acusados de “antidemocráticos”, de
“fundamentalistas”, uma marcha constante do ativismo que não aceita
debater em público, afinal, estes temas não tem haver com política. Como
assim? Então os governos e governantes que elegemos não nos representam
mais? Ou, no caso, os candidatos não precisam responder por questões
populares? Ora, é claro que precisam!
Temas relativos a costumes e comportamentos — sexualidade,
constituição da família, aborto — são objetos de disputas políticas,
isso em qualquer democracia, então devem sim ser debatidos junto à
sociedade.
Se não existe oposição política, como é o caso do Brasil, devem sim
as correntes de opinião, como os evangélicos e católicos, se manifestar
em debates de interesse social.
Além disso, mesmo que surjam os idealizadores de que política e
religião não se misturam, afinal, o Estado é laico, a política é sim uma
alternativa de valorização dos costumes da família tradicional. É assim
na França. É assim nos EUA. É assim na Alemanha.
Uma coisa é certa: sem forças oposicionistas, que valorizem a cultura
da sociedade, no caso do Brasil de maioria cristã, não existe
democracia.
É evidente que o silêncio dos oposicionistas, salvo raras exceções,
coloca em cheque o futuro da família brasileira, o direito de opinião e a
liberdade religiosa.
Adoção de crianças por casais do mesmo sexo
Por mais que os argumentos de ativistas homossexuais sejam de que
crianças criadas por dois pais homossexuais não possuem quaisquer
diferença dos filhos de pais heterossexuais, as evidencias mostram o
contrário.
Além dos problemas psicológicos as crianças sofrerão de problemas com
relacionamentos, instabilidade no lar, além de uma criação inadequada,
tendenciosa e não confiável. Os pais biológicos casados em um
relacionamento estável conseguem criar filhos saudáveis e bem
ajustáveis.
Os estudos comprovam que a estrutura familiar tradicional é
evidentemente mais apropriada para a criação de filhos do que a adoção
de casais do mesmo sexo, a criação de filhos com pais solteiros, a
criação de filhos com apenas um pai biológico — neste caso com um
padrasto ou madrasta —, divórcio, pelo menos um destes casos.
É na estabilidade do lar, no planejamento familiar, a qualidade do
relacionamento e os recursos econômicos disponíveis são essenciais para a
saúde emocional e física da criança. É a estrutura que cria os ajustes
psicológicos que a criança necessita para seu desenvolvimento físico,
psicológico e social. O que comprova que a estrutura que determina o
padrão de bem-estar dos filhos é o casamento intacto da família
biológica
A formação psicológica da criança é estruturada no exemplo de pai e
mãe, homem e mulher. As evidências são claras. Um menino criado sem a
figura paterna, por exemplo, tende a ter sérios transtornos psicológicos
quando atingir a idade adulta.
Mas, o ponto chave é que uma criança tem direito a um pai e a uma
mãe, direito violado se ela for entregue a dois homens ou a duas
mulheres.
Casamento entre pessoas do mesmo sexo
Atualmente existe uma desvalorização do casamento tradicional. As
pesquisas divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatísticas (IBGE) revelam uma mostra preocupante: O número de
divórcios no Brasil chegou a 351.153 em 2011, um crescimento de 45,6% em
relação a 2010 (241.122). Isso fez com que a taxa de divórcios
atingisse o maior valor desde 1984.
Com este resultado não levará muito tempo para o aumento de lares de
pessoas que vivem juntas sem se casarem ser uma ameaça não reconhecida à
qualidade e estabilidade da vida familiar tradicional.
Não há discriminação em ser contra o casamento homossexual, até
porque a lei é igual para todos, não existe benefícios para o
heterossexual não alcançado por um homossexual, porém, destaco que o
modelo de casamento eficiente é o casamento heterossexual.
Um casal gay não cumprirá os deveres familiares. Primeiro, porque não
podem ter filhos biológicos e evidentemente afetariam a estrutura
psicológica da criança se optarem pela adoção, inseminação artificial ou
qualquer metodologia para alcançar a prole.
Em segundo lugar, porque querem impor sua prática na sociedade,
desvalorizando a família tradicional. Casamento homossexual é um
experimento social inédito, nenhuma civilização conhecida permitiu ou
relacionou a homossexualidade com o casamento. As sociedades que
permitiam a prática homossexual entendiam o casamento como união estável
entre homem e mulher abertos a terem filhos.
Razões ideológicas ou práticas sexuais dos cidadãos não são
justificáveis para experiências com o modelo social, ou comparações com a
família, geração de filhos, educação, etc. Na realidade poucos
homossexuais se casam; o objetivo do movimento gay é destruir o
matrimônio heterossexual. Mas o movimento homossexual político força a
exigência do casamento para mudar a sociedade e eliminar uma
instituição, o matrimônio monólogo e por toda a vida, em que não creem.
“Kit Gay”
É evidente que um ambiente favorável à homossexualidade aumentará o
número, enquanto que um ambiente desfavorável, no caso a cultura cristã
da sociedade brasileira, fará a proporção da prática diminuir. Desta
forma os ativistas gays pretendem reeducar a sociedade, impondo seus
valores através das crianças.
No kit preparado por Fernando Haddad qualquer criança pode ser gay ou
bissexual e não saber, por isso incita-se a experimentação. Uma clara
evidencia da apologia ao homossexualismo e depravação sexual e moral.
Concluo
Volto à França. Pouco importa se você é favor do casamento gay ou
contra; a favor da adoção de crianças por homossexuais ou contra. O fato
é que ao legalizar o casamento homossexual estará, automaticamente,
autorizada a adoção por casais do mesmo sexo. Há quem seja favorável ao
casamento homossexual e contra a adoção de filhos. É um erro pensar que
se vai legalizar o casamento sem a adoção: se se legaliza o casamento,
se incluirá sempre a adoção.
Se os homossexuais tem o direito de lutarem pelos seus direitos, nós,
os “conservadores”, temos o direito de protestar contra aquilo que não
concordamos. Isso é algo natural em uma sociedade democrática. A menos
que eles pretendam instaurar um regime de ditatura.
por
Michael Caceres
Deixe seu comentário no IPRVida